segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Até o fim eu sempre te amarei!

Estava em meu quarto, escrevendo em meu diário, quando ouço meus pais me chamarem:
Samantha, já está tarde, são onze e meia da noite, amanhã você tem aula cedo. Não demora para apagar as luzes, boa noite!
- Ta bom mãe, eu ja vou dormir, boa noite!
Meus pais caíram em um sono profundo. Continuei a escrever, em meu diário, a chuva gelada caia lá fora, pela janela o vento entrava, trazendo junto consigo a solidão, algumas lembranças vinham à tona, o calor do meu cobertor pesado transparecia a dor da antiga paixão. Ah! naquela noite o que eu mais desejava era esquecer todo o passado, arrasado pelo tempo machucado pela solidão.
Eu apenas queria descansar, e... esfriar a cabeça; foi quando resolvi sair para caminhar, apenas eu e a escuridão da fria noite. Pulei a janela do meu quarto com a minha sombrinha de bolinhas amarelas e rosas, passei sobre a grama molhada pela grotesca chuva, cuidadosamente para não acordar meus pais. Bem agasalhada, e protegida da chuva, caminhava em direção à rua de traz da minha, escura e silenciosa sem saida para alguma alguma emergência. E eu caminhava em direção ao ultimo terreno, abandonado e sem condições de moradia. Quanta mais eu andava, menas certeza que estava fazendo a coisa certa eu tinha. No entanto, quando decidi desistir da minha loucura, pelo risco que eu corria, escutei um barulho, vindo de em canto de uma parece, bem ao escuro vendo um pequeno resplandecer de luz.
A curiosidade foi maior, comecei a caminhar em meio a terra molhada. vi duas pessoas, que parecia conhecer; criei coragem e fui mais além. Quando olhei bem, a desconfiança saio da obscuridade, o rapaz era Diego minha ex grande paixão, e a garota minha melhor amiga, Amanda, ao beijos. Minha pior decepção, descobrir que amar não é fácil, esquecer menos ainda.
Voltei para casa, com um filme em minha mentel, todas as promessas, de amor, ou mesmo os segredos indo com a chuva embora.


Samantha Martins 9ºB

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