terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
"A culpa é dos hormônios."
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
"Em meio a multidão, ouça os sábios"
Quem sabe a humanidade esteja neste caos, por pessoas que nunca refletiram, quantas consequências traz a sociedade andar em más companhias, em troca de quê? Estar envolvido na corrupção? Corromper a ética e sair de cabeça erguida? Não é difícel exemplificar as consequências, uma das claras: -Política- pessoas se deixam levar por conselhos desprezíveis.
As pessoas de bem que estão no mundo, se firmam em conselhos sábios necessariamente se tornam feras. Apenas quem tem cabeça fraca e deixa levar tende a ser influenciado por feras, se cala e aceita o que é imposto.
Apenas quem não tem cabeça no lugar, opinião própria, que vive entre feras, tem necessidade de ser fera.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Nada como verdadeiros amigos
"Algumas amizades não duram nada, mas verdadeiros amigos são mais chegados que irmãos"
Há momentos na vida que não se pode encontrar uma razão para o sofrimento, simplesmente queremos um porto seguro para descansar a se abrigar durante um tempo, ou eternamente. Aí descobrimos quem são os verdadeiros amigos que estarão prontos a ajudarmos.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Quem nunca pensou nisso?
Tem um sentido para minha vida?
A vida de um homem tem sentido?
Posso responder as tais perguntas se tenho espírito religioso.
Mas, " Fazer tais perguntas tem sentido?" Responde: " Aquele que considera a sua vida e a dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo algum para viver.
- ' Albert Einstein.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Até o fim eu sempre te amarei!
Samantha, já está tarde, são onze e meia da noite, amanhã você tem aula cedo. Não demora para apagar as luzes, boa noite!
- Ta bom mãe, eu ja vou dormir, boa noite!
Meus pais caíram em um sono profundo. Continuei a escrever, em meu diário, a chuva gelada caia lá fora, pela janela o vento entrava, trazendo junto consigo a solidão, algumas lembranças vinham à tona, o calor do meu cobertor pesado transparecia a dor da antiga paixão. Ah! naquela noite o que eu mais desejava era esquecer todo o passado, arrasado pelo tempo machucado pela solidão.
Eu apenas queria descansar, e... esfriar a cabeça; foi quando resolvi sair para caminhar, apenas eu e a escuridão da fria noite. Pulei a janela do meu quarto com a minha sombrinha de bolinhas amarelas e rosas, passei sobre a grama molhada pela grotesca chuva, cuidadosamente para não acordar meus pais. Bem agasalhada, e protegida da chuva, caminhava em direção à rua de traz da minha, escura e silenciosa sem saida para alguma alguma emergência. E eu caminhava em direção ao ultimo terreno, abandonado e sem condições de moradia. Quanta mais eu andava, menas certeza que estava fazendo a coisa certa eu tinha. No entanto, quando decidi desistir da minha loucura, pelo risco que eu corria, escutei um barulho, vindo de em canto de uma parece, bem ao escuro vendo um pequeno resplandecer de luz.
A curiosidade foi maior, comecei a caminhar em meio a terra molhada. vi duas pessoas, que parecia conhecer; criei coragem e fui mais além. Quando olhei bem, a desconfiança saio da obscuridade, o rapaz era Diego minha ex grande paixão, e a garota minha melhor amiga, Amanda, ao beijos. Minha pior decepção, descobrir que amar não é fácil, esquecer menos ainda.
Voltei para casa, com um filme em minha mentel, todas as promessas, de amor, ou mesmo os segredos indo com a chuva embora.
Samantha Martins 9ºB
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Poderosa - livro.
A história começa com uma menina chamada Joana Dalva, queria no futuro ser uma grande escritora. A mãe dela se chama Sonia e é professora de história, o pai dela se chama Nélson e é dentista. O irmão dela se chama Alexandre, em homeagem à Alexandre "o grande". E ainda tem sua vó, que se chama Nina, viúva e a poucos meses havia sofrido um derrrame e estava na cama e só ficava lá vegetando. Joana tinha 13 anos, e como qualquer menina da idade dela estava muito ansiosa para o primeiro beijo, a menstruação, tpm. Ela tinha uma amiga, Leninha, uma menina super criança que não parecia ter 13 anos. Um dia quando seus pais brigaram a mãe dela foi até o salão da Salete para fazer as unhas e ela foi junto com a mãe. E essa Salete era além de manicure era vidente. E viu na mão da Joana que ela tinha o poder de mudar o passado, o presente e até o futuro. Ai ela chega em casa e fica pensando "Como posso mudar com o destino? Se pelo menos eu soubesse como!" Então ela vai fazer um trabalho de historia sobre Joana D''ark e inventa uma historia com final feliz para a personagem, e tudo isso vira realidade. Ai ela ajuda muita gente, faz muitas coisas!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Qual o tempo certo?
Cada vez mais os jovens iniciam na vida amoroso de forma desenfreada e sem limites. Meninas com 13/14 anos deixam as bonecas de lado e começam a namorar meninos mais velhos já que os meninos mais novos ou da mesma idade não amadurecerm o suficiente para os sonhos delas.
Deixam a melhor fase da vida de lado para aproveitarem algo que não corresponde muito bem a sua faixa etária.
Sim as paixões são muito importante na vida de cada ser humano, mas as "crianças" não estão preparadas emocionalmente para o tal. Se envolvem de uma forma muito maior e as vezes esse envolvimento acaba em frustração
O namoro é uma instituição de relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento, definido este último ato antropologicamente como um o vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social.
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
( Frei Anselmo )
( William Hazlitt )
( Maya Angelou )
( William James )
... Preconceito...
O
Em 1953, num festival internacional de folclore, em Nice na França, o papa Pio XII advertiu os presentes quanto ao perturbado conceito do folclore considerado por muitos mera sobrevivência dos tempos passados, “digna sem dúvida de ser posta em evidência em ocasiões excepcionais, mas sem grande interesse para a vida de hoje. (...) O fato de esta ideia se encontrar bastante espalhada denuncia uma das mais lamentáveis conseqüência do século presente”.[1]
A ciência teológica ainda não dispõe de uma linguagem conceito capaz de abordar, com segurança e sem preconceito, assuntos como: os antepassados e as almas, as simpatias, o transe, a adivinhação, a tradição oral, a revelação divina nas matas ou nas águas, a folia, a dança ritual, as promessas e os ex-votos, a experiência religiosa do negro e do índio, a lavagem do Bonfim.
É um erro achar que a religiosidade, o folclore e toda a cultura popular não devem mudar e que precisam ser protegidas e conservadas em seu estado original e puro. Pensando bem, a cultura do pobre é sua vida. A cultura e a religiosidade popular são dinâmicas e mudam constantemente. O protagonista da mudança é o próprio povo livre, consciente e resistente.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Donald Malschitzky
"Obrigado, filho
No mesmo quarto, sua mãe, a mãe do Júnior e vocês dois. Coincidência: duas vizinhas de frente acabaram por compartilhar uma experiência única na vida: dar a luz. Sobrava amor e faltava experiência.
Em casa, você revelou a vocação que perdura hoje: comer bem. Como pode? Eram horas e você ainda estava com fome. Deus o crie. E criou, tanto que agora voltou a fazer a mesma coisa: comer, comer.
Um elo foi formado entre sua mãe e a mãe do Júnior e volta e meia vocês dois estavam lá. O Júnior adoeceu e foram dias de uma tristeza meio conformada, meio revoltada. Aí ele foi embora e aconteceu algo que você não se lembra e eu não lembrava: vocês visitavam a Zita e o Beto e sua presença levava um brilho de vida e diminuía a dor deles. Não era, e não havia a mínima intenção de que o fosse, uma tentativa de substituição, apenas cumplicidade na hora da dor; cumplicidade da presença, consolo da solidariedade de seus sorrisos – falando nisso, você sorria bem mais naquela época – e, mesmo, de seus raríssimos choros. E por isso guardam fotografia sua e, depois de tanto tempo (quase o tempo de sua vida), sua presença ainda ecoa, de certa forma, na casa deles.
Só como curiosidade: exatamente um ano depois do nascimento do Júnior, tiveram outro filho e, depois outro que lhes deu uma neta, mas isso pode esperar um pouco,no seu caso, certo?
Somos levados a não valorizar os gestos simples, repletos de silêncio e humildade; preferimos os holofotes do heroísmo, mesmo que artificial ou hipócrita. Por isso, obrigado, filho, pela lembrança feliz e amorosa de pessoas que precisaram de sua presença reconfortante quando você ainda não tinha consciência do bem que fazia, e puderam contar com a força de sua inocência e de sua fragilidade."